SESC PAÇO DA LIBERDADE LANÇA EDITAL PARA DESENVOLVIMENTO DE ARTISTAS INICIANTES

Com 100 horas de duração, projeto tem como foco a produção iniciante no campo das artes visuais


Até o dia 25 de março o Sesc PR está com edital aberto para a seleção de artistas e pesquisadores que vão participar da 6ª edição do Projeto Permanente de Desenvolvimento e Experimentação em Artes Visuais 2024, no Sesc Paço da Liberdade. O processo é aberto a estudantes universitários de Artes Visuais, Museologia, Arquitetura e Design, artistas formados há no máximo oito anos, estudantes de pós-graduação, curadores e arte-educadores.

Serão selecionados 12 participantes – nove artistas visuais, um curador, um arte-educador e uma vaga para expografia –, todos artistas iniciantes que, de junho de 2024 a fevereiro de 2025, receberão 100 horas de treinamentos e desenvolvimento, dois cursos ministrados por especialistas em suas áreas e externos à instituição, além dos encontros semanais, quando serão discutidos projetos; processo criativo; produção, organização, modelos, identidade, montagem e expografia de uma exposição; conteúdos textuais e projeto de ação educativa.

Para cada vaga oferecida há condições específicas de participação, disponíveis no edital. A seleção dos candidatos envolve duas etapas: habilitação e qualificação técnica.


Os artistas selecionados receberão incentivo financeiro para poderem executar a prática do trabalho artístico que vai compor a exposição coletiva com todos os participantes do projeto, em março do próximo ano.

Duas Cadeiras no Deserto

A quinta edição do projeto resultou na exposição Duas Cadeiras no Deserto, dos artistas Barbara Haro, Beatriz Gerolin, Claudete Luginieski, Lilian Reif, Luísa Barichello, Luiza Urban, Priscilla Durigan, Tatiana Adami e Vini Maia e curadoria Renan Archer.

Durante oito meses este grupo participou de encontros semanais mediados pelo orientador de atividades de artes visuais do Sesc Paço da Liberdade. Além disso, também participaram de outras atividades formativas em interlocução com a curadora e professora da UNB Ana Avelar e com a professora da UFPR e artista Juliana Gisi. Desta forma, o desenvolvimento artístico individual foi o resultado de um processo coletivo que passou por etapas cruciais para a elaboração de uma exposição. Duas Cadeiras no Deserto apresentou ao público o conjunto de experimentações, pesquisas e trabalhos produzidos por este grupo e também os interesses, escolhas e inquietações vivenciadas neste percurso.  



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