Você acorda às 6h da manhã para trabalhar. Pega o transporte público lotado. Ganha em média R$ 3 mil por mês, ou menos. Um empresário acorda às 10h. Vai de carro com motorista para reuniões. Ganha R$ 100 mil por mês. E paga MENOS imposto proporcional do que você.
Injusto, não é mesmo? E o Congresso, que atua como inimigo da sociedade brasileira, quer manter assim.
E para piorar, enquanto 90 milhões de brasileiros esperam pela isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a prioridade do congresso foi aprovar R$ 4,9 bilhões para o Fundo Eleitoral de 2026.
Traduzindo: O congresso federal preferiu garantir a mamata para financiar campanhas políticas a aliviar o bolso dos trabalhadores.
Para nós isso é traição.
Traição a quem acorda cedo, trabalha o dia inteiro e paga mais imposto proporcionalmente que milionários. Traição a quem sustenta o país enquanto deputados garantem R$ 4,9 bilhões para suas próprias campanhas.
Aqui no Intercept não deixamos isso passar batido: expusemos como Hugo Motta torrou ao menos R$ 232,5 mil em voos fretados de jatinho particular, pagos com dinheiro público via Fundo Partidário.
A tour milionária tinha o objetivo de costurar alianças para que ele se tornasse o novo presidente da Câmara. Dito e feito. Agora, com o cargo em mãos, ele preside a votação para quintuplicar o Fundo Partidário.
A tarefa de expor figuras como Hugo Motta nunca foi tão urgente.
Sua doação financia quem não faz vista grossa para quem rouba do seu bolso para encher o próprio.
Vamos ser diretos sobre o que está acontecendo:
Hugo Motta aprovou fundo bilionário para campanhas eleitorais. E tentou engavetar a sua isenção no IR.
Cada manobra exposta. Cada traição documentada. Cada voto contra o povo revelado. É isso que sua doação financia — e é isso que eles temem.
GAZETA SANTA CÂNDIDA, JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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