NÃO SOU PROCURADO PELA INTERPOL, DIZ PADILHA APÓS RESTRIÇÕES DOS EUA

Governo de Donald Trump impôs controles de deslocamentos internos para o ministro da Saúde durante Assembleia das Nações Unidas em Nova York

Manoela Carlucci, da CNN, São Paulo

Gil Ferreira/Ascom-SR
Ministro Alexandre Padilha 

Após o governo de Donald Trump impor restrições de deslocamento ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o integrante do primeiro escalão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou as medidas, alegando "não ser procurado pela Interpol

"Você tem várias reuniões bilaterais fora do prédio da ONU. Aí chegou e disse que eu tenho que chegar em Nova York e tenho que ir do hotel para a missão e depois para o prédio da ONU. Primeiro que eu não sou procurado pela Interpol, não sou condenado a nada no país para ter tornozeleira eletrônica nem do Brasil nem dos Estados Unidos e terceiro que essa é uma atitude para impedir que o Brasil, sobretudo no continente americano, porque na prática isso impede eu sair de Nova York para ir para a Washington", afirmou durante agenda na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em São Paulo.

"Então nós estamos indo lá para dizer: Trump, você faz o que você quiser e o povo americano tem que reagir ao que vc está fazendo, mas o Brasil vai liderar o continente americano e vai ajudar outros países no mundo a liderar na defesa da OMS, da OPAS, na defesa da vacina, vamos fazer tudo que for necessário para ter mais acesso à vacina", completou o ministro.

CNN Brasil.

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