SOLDADO ISRAELENSE DIZ QUE TEVE AJUDA DA MOSSAD PARA FUGIR DO BRASIL

Yuval Vagdani se tornou alvo da Justiça brasileira após ser acusado por uma orReprodução/Redes sociais

ganização por crimes de guerra

Redação Terra

Soldado israelense Yuval Vagdani revelou ter recebido ajuda da Mossad para fugir do Brasil, onde era investigado por supostos crimes de guerra após ser acusado por uma organização.

Reprodução/Redes sociais
Soldado israelense diz que teve ajuda da Mossad para fugir do Brasil.

O soldado israelense Yuval Vagdani, de 21 anos, afirmou que teve ajuda da Mossad, agência de inteligência de Israel, para fugir do Brasil. No começo deste ano, ele se tornou alvo da Justiça brasileira após ser acusado por uma organização por crimes de guerra.

Ao canal de TV israelense N12, Vagdani disse que, após uma semana no Brasil, viu chamadas não atendidas e uma ligação do Ministério de Relações Exteriores de Israel em seu celular.

Ao atender, ouviu que era um "agente da Mossad", que lhe falou: "Você precisa deixar o Brasil o mais rápido possível, vão abrir um processo judicial contra você", disse ele em entrevista à TV neste mês.

Ele também declarou que, depois, recebeu uma ligação do irmão, que estava com outro agente da Mossad na linha, para relatar sobre o procedimento judicial.

Quando saiu do Brasil, Vagdani chegou a ser interrogado por policiais no aeroporto. Ele alegou, no entanto, não falar inglês e acabou sendo liberado.

Entenda o caso

No fim do ano passado, Vagdani estava de férias na Bahia, quando se tornou alvo da Justiça brasileira depois que a juíza Raquel Chiarelli, da Justiça Distrito Federal, acatou uma ação da Fundação Hind Rajab (HRF) e ordenou a polícia a investigá-lo por supostos crimes de guerra.

A HRF coletou vídeos publicados nas redes sociais, dados de geolocalização e fotografias do soldado e o acusou de praticar "demolições em massa de casas de civis em Gaza durante uma campanha sistemática de destruição".

Na ocasião, a Embaixada de Israel no Brasil disse que a HRF explora "de forma cínica os sistemas legais para fomentar uma narrativa anti-Israel" e que suas ações "carecem de qualquer fundamento legal". *(Com informações da DW)

Fonte: Redação Terra


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