Considerado um termômetro da economia, o PIB e um dos indicadores mais importantes quando se deseja medir a atividade econômica em um determinado local e período.
Nestes últimos meses deixou os “Terraplanistas’’, Oslavistas e Cia de beiços caídos, cara no chão. O resultado apurado pelos negativistas e desavisados (para não falar desinformados), tinham a previsão de 05%, mas o está chegando aos 3% em 2023. Sou mais otimista, acho que chegas a 3,7% de crescimento até dezembro. Na onda negativista de que estaríamos em nova recessão, principalmente quando o cinto apertava a barriga da política monetária.
Houve mais crescimento na exportação, nível de confiabilidade e melhora nas contas externas.
Com elevada disponibilidade de recursos relevantes para a transação energética, grandes reservas de petróleo a serem exploradas e liderança na agenda climática que deve desenvolver novos mercados. Diante dos conflitos geopolíticos crescentes, o Brasil consegue atração de confiabilidade no mundo.
O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de tudo o que um país, estado ou cidade produziu em um determinado período. É importante entender que, quando falamos no indicador, estamos nos referindo à quantidade de bens e serviços produzidos, e não ao estoque desses itens. Isso porque a contagem do PIB zera no início do ano, e começa uma nova apuração que toma por base o valor do indicador no ano anterior.
Em outras palavras, o PIB demonstra somente a evolução da produção de bens e serviços, e não a riqueza total que o país possui. Dessa forma, dizemos que o PIB foi negativo quando a produção total de um ano foi inferior à do ano anterior.
Adilson Moreira
GAZETA SANTA CÂNDIDA, JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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