CIENTISTA FEZ PREVISÃO EM 1925 E SÓ AGORA, EM 2025, O MUNDO VÊ QUE ELE ESTAVA CERTO


Por Alan da Silva

Archibald Montgomery Low (Imagem: Reprodução/X)

Archibald Montgomery Low, um engenheiro e inventor britânico nascido em Londres, previu avanços tecnológicos que moldariam o mundo moderno. Em 1925, ele lançou o livro “The Future”, no qual detalhou como a tecnologia transformaria a vida nas próximas décadas.

Publicado no Reino Unido, esse trabalho apresentou uma visão inovadora sobre comunicação, energia e mobilidade, focando em como a ciência poderia evoluir naquele período.

Low antecipou que a televisão substituiria os jornais impressos como a principal fonte de informação. Embora a televisão estivesse em seus estágios iniciais de desenvolvimento na época, ele já reconhecia seu potencial para comunicação em massa.

Low também previu a evolução dos telefones rotativos em “telefones automáticos”, lançando as bases para a automação nas comunicações, um conceito precursor dos smartphones atuais.

Previsões em energia e mobilidade

Além da comunicação, Low vislumbrou mudanças significativas nas áreas de energia e mobilidade. Durante um período em que o Reino Unido dependia de combustíveis fósseis, ele antecipou o uso de energias renováveis, como a eólica e a das marés.

Essa previsão, feita há quase um século, ressoa fortemente no contexto contemporâneo, onde a busca por fontes de energia sustentáveis é urgente.

Low também imaginou inovações para facilitar o deslocamento urbano. Ele previu a criação das “calçadas móveis”, que se concretizaram nas escadas rolantes e nas esteiras transportadoras, agora comuns em locais como aeroportos e shopping centers. Tais invenções desempenham um papel crucial na otimização da mobilidade urbana moderna.

Previsões para a vida doméstica

Em relação à vida doméstica, Low visualizou dispositivos semelhantes aos assistentes de voz, como o Google Home e a Alexa. Ele descreveu um “alto-falante doméstico” que ofereceria notícias e informações, transformando a maneira como as famílias acessariam dados em suas casas.

Além disso, ele previu despertadores eletrônicos que substituiriam métodos antigos de acordar, um conceito que evoluiu para os despertadores digitais que são parte essencial da rotina de muitas pessoas hoje

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