O presidente da Câmara de Vereadores de Curitiba (CMC), João Cláudio Derosso, encaminhou na sexta-feira (15), as respostas ao Tribunal de Contas sobre 16 questionamentos feitos pelo TC relativos a contratos de publicidade firmados pela CMC e a Oficina de Notícia, de propriedade de Cláudia Queiroz Guedes (mulher) e Nelson Gonçalves dos Santos (sogro) e a Visão Publicidade.Segundo o vereador, a CMC cumpriu todo ritual exigido pela Lei de Licitações. “Em cumprimento ao princípio de publicidade, esta administração veiculou aviso resumido do Edital no Jornal Diário Popular, do dia 23 de fevereiro de 2006, o argumento de que não se tratava de jornal diário de grande circulação no Estado, não nos parece procedente, considerando que inúmeros avisos foram publicados pelo Governo do Estado do Paraná no referido jornal”.O presidente lembra também que o “aviso foi devidamente publicado no Diário Oficial do estado do Paraná – Atos do Município de Curitiba, no dia 23 de fevereiro de 2006”, diz em nota oficial distribuída à imprensa.
Derosso também assinou dois aditivos que multiplicaram por seis o valor inicial dos contratos com as duas agências de publicidade. O acordo original previa R$ 5,2 milhões para cada empresa. Os aditivos elevaram o valor máximo para R$ 30,1 milhões.
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