Durante a Assembleia Itinerante, em Londrina, a parlamentar desenvolveu uma série de atividades, que incluiu reuniões com gestores, representantes da sociedade civil e políticos.. Créditos: Rogério Machado/Alep
A deputada Márcia Huçulak (PSD) desenvolveu uma série de atividades durante a Assembleia Itinerante realizada em Londrina, que incluiu reuniões com gestores, representantes da sociedade civil e políticos.
Os temas trataram questões de saúde, da pauta feminina, de trabalho e de integração metropolitana.
A Assembleia Itinerante é iniciativa da Casa legislativa voltada a descentralizar e aproximar a instituição dos municípios. Em Londrina, a base foi a ExpoLondrina, uma das principais feiras agropecuárias e industriais do país.
Mulheres
“A bancada feminina da Assembleia tem dez representantes, de centro, de esquerda e de direita, mas na pauta das mulheres está muito unida”, disse Márcia ao prefeito Marcelo Belinati, ao lado da colega deputada Cloara Pinheiro (PSD), que é da cidade, e da secretária da Mulher e da Igualdade Racial, Leandre Dal Ponte.
Márcia defende mais equidade de gênero em todas as esferas, que precisa ser buscada com políticas públicas.
Outra atividade nesse setor foi encontro com o grupo Mulheres do Café do Paraná, que reúne produtoras de 11 cidades do Norte Pioneiro que trabalham com cafés especiais.
“Esse projeto mostra todo o potencial das mulheres, que podem e devem fazer aquilo que elas quiserem fazer, sem preconceitos e discriminações”, avalia a deputada, que participou do encontro ao lado a primeira-dama Luciana Saito Massa, de Leandre e de Cloara.
“O grupo é um exemplo de trabalho, organização e resultados. Uma verdadeira inspiração”, afirmou.
Além disso, Márcia participou do 8º Encontro Regional de Mulheres Rurais.
Financiamento da saúde
Na área da saúde, Márcia discutiu, principalmente, o financiamento para o setor, em encontros com o secretário municipal Felippe Machado e com diretores de hospitais filantrópicos (Evangélico e Santa Casa).
Segundo ela, o tema precisa do máximo empenho, já que o modelo atual necessita de revisão, sob pena de comprometimento do atendimento universal garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o que em grande medida é garantido pelos filantrópicos.
“É preciso conhecer de perto as realidades locais para que possamos contribuir de forma a atender as reais necessidades de cada um”, disse Márcia, que vem tratando do financiamento da saúde pública em vários encontros de que participa. “Como diz o prefeito [de Curitiba] Rafael Greca: Em terra que os pés não pisam, o coração não sente”.
Visitas técnicas
Márcia também fez duas visitas técnicas. Uma delas para conhecer as novas instalações do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), recém-inaugurada. Outra, no Instituto do Câncer da cidade.
“A nova sede do Samu tem estrutura boa e moderna, com equipamentos adequados, que é o que se precisa sempre para prestar um bom atendimento à população, principalmente em urgência médica”, avalia.
O Samu de Londrina atende a 17ª Regional da Saúde do estado e reúne 21 municípios, numa população de cerca de 1 milhão de habitantes.
Já o Instituto do Câncer atende mais de duas mil pessoas por dia, 94% delas pelo SUS.
Cidades integradas
Márcia também teve reunião no Núcleo Regional da Casa Civil da Região Metropolitana de Londrina, a fim de tratar de um tema atual e que tende a ser cada vez mais presente, que é integração das grandes cidades com suas vizinhas mais próximas.
GAZETA SANTA CÂNDIDA, JORNAL QUE TEM O QUE FALAR
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