Votar este ano é mais do que um ato político, é um ato humano, isso porque não estamos só votando a favor ou contra um candidato, estamos buscando uma via para que a violência, a carestia e a falta de emprego, deixem de ser uma realidade, pois, o Brasil com Bolsonaro, conseguiu até voltar ao mapa da fome.
Ou seja, é uma saída para resolver os diversos problemas do país e para isso, as pesquisas nos mostram que é o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva que poderá protagonizar esta mudança e combater o fascismo de forma democrática.
Jair Messias Bolsonaro (PL), representa um extremismo que está em baixa nos países latino-americanos, por suas gestões desastrosas durante os piores momentos da pandemia de COVID-19 e é por aí que iremos para dizer sem ser petista ou lulista, que o voto em Luís Inácio Lula da Silva (PT) é o melhor para o Brasil.
Os problemas mencionados nos parágrafos anteriores, trazem a principal estratégia política dos candidatos progressistas da América Latina, que é sobretudo resolve-los da forma mais rápida possível, acreditando na paz, amor e na democracia, como a via mais importante em se tratando da vida humana.
Votar em Lula é sem dúvida perceber o paradoxo em que estamos, não é o bem contra o mal, não podemos acreditar nessa bivalência ocidental de sempre, mas na necessidade dos dois, na consequência, que fez com que o povo percebesse que a ideia de retrocesso nos doze anos de governo petista de esquerda, teriam sido uma realidade, não, agora vem a verdadeira realidade, querendo aquela vida que tinham antes, principalmente, como diz o candidato do PT em seus discursos: “ que o povo coma picanha!” No tempo do Lula, as pessoas comiam picanha e vale lembrar, que passamos sem sentir a crise econômica de 2008, graças às políticas econômicas do PT.
Uma coisa me chama muito a atenção e vale aludir, que é a chance do partido dos trabalhadores rever seus erros a partir de uma autocrítica; isso me vem à mente com o pedido dos povos indígenas pessoalmente a Lula, para que não construa mais um Belo Monte, que foi uma política desastrosa do PT, que pensou primeiro na economia energética do país e depois nas terras sagradas dos donos originários.
Lula voltou fervendo por direitos sociais e pela vitória nas eleições após sua prisão e nós estamos com ele e devemos estar com ele, mas estando de olho, para que, com seu novo mandato, ele possa rever e reformular sua política, para que possa reverter os erros do passado; por isso, ele merece uma segunda chance, como está ocorrendo nos outros países latino-americanos e está dando certo.
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