Prostitutas preferem arranjar clientes na rua

Trabalhadoras do sexo da Mouraria desconfiadas com cooperativa sexual

Prostitutas desconfiam da ideia
Antes na rua, mesmo à chuva e ao frio, a angariar clientela, do que fechadas num edifício. A opinião é consensual entre as prostitutas da Mouraria, em Lisboa, confrontadas com a proposta para a criação de uma cooperativa de trabalhadoras de sexo, que resulte no primeiro espaço em Portugal dedicado à venda de serviços sexuais gerido pelas próprias.

A diferença de idades, o tempo que se dedicam à prostituição ou a origem de cada uma das mulheres são alguns dos motivos que levam aquelas mulheres a questionarem a eficácia do projeto "Safe House" (trad.: Casa Segura), proposto pela Obra Social das Irmãs Oblatas e pelo GAT (grupo português de ativistas sobre tratamento do VIH), no âmbito de um programa de reabilitação social e física daquela zona histórica.
Jornal de Notícias - Portugal
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