'PEIXE DO FIM DO MUNDO' GIGANTE É PESCADO NO CHILE E DEIXA MORADORES APAVORADOS

Também conhecido como 'peixe-terremoto', o animal é visto como indício de futuros abalos sísmicos, uma teoria sem comprovação científica


Um peixe-remo, também chamado regaleco, foi pescado no Chile e deixou muita gente apavorada. O motivo se deve ao fato de o animal ser conhecido também como "peixe do fim do mundo", porque existem relatos de que a chegada da espécie à superfície marítima é sinal de terremotos próximos

Reprodução/Twitter/@JeannetteQuim

O exemplar foi pescado em Arica, no norte do Chile, na segunda-feira (11), e era dos grandes: segundo registro dos pescadores, tinha 5,8 m. Apesar do tamanho imenso, cientistas já identificaram espécimes de cerca de 11 m, o que o torna o peixe ósseo mais longo do mundo


Reprodução/Twitter/@JeannetteQuim

Registros da pesca bizarra foram publicados em redes sociais como o Twitter e o TikTok e aumentaram o alarme do achado. O medo é que a região enfrente um terremoto de grandes proporções nos próximos dias


Reprodução/Twitter/@JeannetteQuim

O peixe-remo, bastante misterioso para cientistas, vive em águas profundas, de 200 a 1.000 metros abaixo da superfície

Reprodução/Twitter/@JeannetteQuim



Por habitar regiões abissais do oceano, acredita-se que seja mais sensível às movimentações das placas tectônicas, que causam os terremotos


Reprodução/YouTube/URA TV

Tal crença se popularizou após alguns peixes do tipo serem avistados em Fukushima, pouco antes do forte terremoto na cidade, em 2011


Um episódio similar foi registrado no México, onde um peixe-remo foi capturado em Cozumel dez dias antes de um terremoto de 7,5 graus na escala Richter


Reprodução/Twitter/@JeannetteQuim

No entanto, pesquisadores japoneses publicaram um estudo em 2019, após análise de centenas de avistamentos desde 1900, e não conseguiram traçar nenhum paralelo entre peixes-remo na superfície e terremoto

Mas, como o animal permanece um mistério para cientistas — que ainda não sabem, por exemplo, por que ele aparece na superfície —, muitos moradores preferem não arriscar
R7

GAZETA SANTA CÂNDIDA, JORNAL QUE TEM O QUE FALAR

Postar um comentário

0 Comentários