SE A FAMILIA CONCORDAR, PACIÊNCIA JÁ NÃO HAVERÁ MAIS O QUE FAZER

Conselho do ministro Luís Roberto Barroso aos que não veem crime no que o deputado Daniel Silveira disse



Ao votar pela condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) na última quarta (20/4), o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, comentou que as declarações do parlamentar tiveram quatro aspectos:

1) ameaças de agressão física a ministros;

2) incitação à invasão e fechamento do Supremo e do Congresso;

3) criação de animosidade entre Forças Armadas e instituições civis;

4) uma lista de xingamentos, que o ministro classificou de “sinal dramático dos tempos que nós estamos vivendo, de absolutamente decadência ética”.

Barroso sugeriu que quem considera que se tratou apenas de liberdade de expressão reúna toda a família na sala – avós, pais e filhos – e exiba os “vídeos pavorosos”. Ao final, que diga à família: “Esse é o país que nós queremos” e “consideramos isso normal”.

E concluiu Barroso: “Se a família concordar, paciência. Já não haverá mais o que fazer”.

4) uma lista de xingamentos, que o ministro classificou de “sinal dramático dos tempos que nós estamos vivendo, de absolutamente decadência ética”.

Barroso sugeriu que quem considera que se tratou apenas de liberdade de expressão reúna toda a família na sala – avós, pais e filhos – e exiba os “vídeos pavorosos”. Ao final, que diga à família: “Esse é o país que nós queremos” e “consideramos isso normal”.

GAZETA SANTA CÂNDIDA, JORNAL QUE TEM O QUE FALAR

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