APLICATIVO DE DENÚNCIA JÁ AJUDOU RECUPERAR 323 MIL VEÍCULOS.


Através de aplicativo de denúncia, polícia já recuperou 323 mil veículos e prendeu 69 mil foragidos
Número é de todo o Brasil e foi divulgado pelo Ministério da Justiça



Por meio de consultas no aplicativo Sinesp Cidadão, instituições policiais recuperaram 23.684 veículos roubados ou furtados e cumpriram 69.496 mandados de prisão de pessoas foragidas. O número foi divulgado pelo Ministério da Justiça e é do contexto nacional.

O aplicativo permite além de verificar, por meio de dados de placa, a situação de veículos, se há ordem de prisão contra suspeitos. A ferramento serve para que a população trabalhe em conjunto com unidades policiais.

“Com base em registros criminais, a ferramenta permite que a população identifique motos, carros e caminhões que tenham sido alvos de bandidos e avise à polícia imediatamente, sem se identifica. Existe também a possibilidade de descobrir se há alguma ordem judicial de prisão em nome de uma pessoa. 

Basta digitar dados básicos, como nome e números de documentos”, explica o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes.

De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) do Mato Grosso do Sul,entre janeiro a agosto deste ano foram recuperados 2.082 veículos roubados ou furtados. No entanto, não foi possível filtrar quantas recuperações foram feitas por meio do Sinesp Cidadão.

Instalação - O aplicativo é gratuito para download em celulares e tablets e também pode ser acessado por computador, 24h, em qualquer lugar com acesso à Internet. Disponível para as plataformas Android, IOS e Windows Phone.

Durante a consulta, o aplicativo informa se os dados digitados conferem com os do veículo ou mesmo se há denúncia de que ele foi roubado.

O mesmo vale para mandado de prisão de alguém, cujo nome foi digitado no aplicativo. Nesses casos, a pessoa deve avisar sobre a situação à polícia, para que profissionais treinados apurem a denúncia. Não é preciso se identificar.

Via Correio do Estado.

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