A história de Luana: mãe, negra, pobre e lésbica. Morreu após ser covardemente espancada por três PMs na frente do filho. Antes de morrer (passou 5 dias na UTI), ela ainda teve forças para contar o que aconteceu e seu depoimento foi gravado por familiares. Douglas Luiz de Paula, Fábio Donizeti Pultz e André Donizeti Camilo são os nomes dos policiais acusados
Luana tinha 34 anos, era mãe de um menino, de 14 anos, e vivia na periferia de Ribeirão Preto (SP). Na imagem da esquerda, Luana saudável, dias antes do espancamento. As duas imagens da direita foram registradas no dia das agressões que culminaram na sua morte
Luana Barbosa dos Reis saiu de casa no dia 09 abril de 2016 para levar o filho de 14 anos a um curso de informática, quando foi abordada por três policiais militares, e brutalmente espancada na frente do garoto.
Foi levada para o 1° Distrito Policial de Ribeirão Preto, onde foi registrado um termo circunstanciado. Quando liberada, familiares registraram em vídeo a situação de Luana, suja, cheia de hematomas, com a fala enrolada e quase inconsciente.
Internada na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas, veio a falecer no dia 13, sofrera uma isquemia cerebral aguda causada por politraumatismo crânio-encefálico. A família doou seus órgãos.
Em entrevista ao Portal G1 o tenente coronel da PM, Francisco Mango Neto afirmou que Luana se mostrou exaltada, e que o uso da força foi necessário para contê-la. Oras, que perigo representa uma mulher desarmada diante de policiais treinados e armados pelo Estado? Testemunhas que temem se identificar afirmam ter visto Luana levar muitos golpes de cassetete e capacete.
A seguir, leia a reportagem de Alê Alves e André Caramante sobre o covarde assassinato de Luana publicada na Ponte Jornalismo:
“Corre que eles vão matar a Luana”. Foi pelo aviso de uma vizinha que familiares de Luana Barbosa dos Reis Santos, 34 anos, começaram a entender o porquê dos gritos e tiros que tomaram a vizinhança, na noite de 08 de abril.
Ao parar para cumprimentar um amigo que estava no bar na esquina da rua de sua casa, no bairro Jardim Paiva II, na periferia de Ribeirão Preto, Luana foi abordada e espancada por policiais militares e morreu cinco dias depois, em decorrência de uma isquemia cerebral causada por traumatismo crânio encefálico.
Os PMs Douglas Luiz de Paula, Fábio Donizeti Pultz e André Donizeti Camilo, do 51 Batalhão da corporação, são investigados sob suspeita do espancamento que causou a morte Luana.
Procurado desde o dia 19 de abril para se manifestar sobre a morte de Luana, o comandante-geral da PM, coronel Ricardo Gambaroni, ficou em silêncio. O mesmo aconteceu com o Setor de Comunicação da PM.
A reportagem também solicitou entrevista com os três PMs investigados por causar a morte de Luana, mas a PM não atendeu o pedido.
Segundo a irmã Roseli, Luana saiu de casa para levar o filho a um curso de informática, no centro da cidade. “Foi questão de dez minutos para começarem os gritos e os tiros. Ao abrirmos o portão, já estava uma cena de guerra, com policial apontando arma, vizinhos correndo e minha irmã gritando pedindo ajuda”, relata.
Ao se aproximar do bar com outros familiares, Roseli diz ter visto a irmã ajoelhada, com as mãos para trás, com uma bermuda preta, sem camisa e só com um top. Segundo ela, havia dois policiais imobilizando Luana, um deles com sangue no lábio – o mesmo policial que apontou uma arma para Roseli e sua mãe dizendo “entra [para a sua casa], se não morre”.
Abordagem
Em um vídeo gravado por familiares após as agressões, Luana diz que policiais a mandaram abaixar a cabeça e colocar as mãos para trás: “Aí eu comecei a apanhar, já me deram um soco e um chute”. Roseli diz à irmã que ela foi acusada de agredir um policial e fala ter visto um policial com a boca machucada. “Por causa que eles me algemou, me deram um soco e um chute”, responde Luana.
No vídeo, ela ainda diz: “Falou que ia me matar e matar todo mundo da minha família. Eu vomitei até sangue. Falou que vão matar todo mundo. Não é só eu não, vão matar até meu filho. Meu filho está morto, eles falou”.
Testemunhas relataram aos familiares que policiais chutaram Luana para fazê-la abrir as pernas, o que a fez cair no chão. Ao se levantar, Luana deu um soco em um dos policiais e chutou o pé de outro. A partir de então, os policiais começaram a bater em Luana com cassetetes e com o capacete que ela usava ao dirigir a moto.
“Alguns vizinhos dizem que estão tomando remédio para conseguir dormir, lembrando dos gritos da Luana pedindo socorro. Ela apanhou muito”, conta Roseli.
Um familiar relatou que Luana tinha muitos hematomas na região abaixo do umbigo. “Pessoas que estavam no bar contaram que ela levou muitos golpes de capacete no abdômen e de cassetete também”, relata o parente, que chegou ao local quando Luana já estava dentro do carro da Polícia Militar.
Na casa dos familiares
Roseli diz que, após ameaçarem ela e sua mãe, policiais entraram em sua casa, alguns deles escoltando o filho de Luana. Perguntaram se ela morava ali, se ela usava ou traficava drogas, se ela roubava, no que ela trabalhava e revistaram o quarto dela e objetos de outros familiares.
“Os policiais não falaram porque abordaram ela e saíram de casa sem falar o que estavam procurando. Perguntei o que tinha acontecido, falaram que ela tinha agredido um policial e que estavam fazendo um procedimento normal no bairro”, conta Roseli. Em seguida, os policiais se dirigiram para a casa da companheira de Luana e repetiram perguntas e revistas.
Familiares disseram que não conseguiram se aproximar de Luana, pois a área foi isolada por carros da Polícia Militar. “Os policiais deram tiros pro alto e ameaçaram vizinhos que tentaram se aproximar e entrar na casa da mãe”, relata uma parente de Luana.
Segundo testemunhas, o filho de Luana, de 14 anos, presenciou tudo, escoltado por policiais. “Já tentamos de todos os jeitos, mas ele não conversa com a gente. Acho que está em estado de choque”, relata outro familiar, que também não quis se identificar.
Assinatura com os olhos fechados
Perguntados sobre Luana e a moto, policiais disseram que ela e o veículo, com documentos em ordem e apenas um pequeno problema no lacre da placa, havia sido levado para o 1º Distrito Policial. Na delegacia, somente um familiar teve a entrada autorizada. Ele diz que Luana estava algemada, “só de top e cueca preta”. “Coloquei uma camiseta nela. Ela estava meio deitada em um sofá, com olhos fechados, inchaço na cabeça e vomitando algumas coisas brancas”, relata o familiar.
Ele diz ter conversado com ela por poucos minutos, sendo solicitada a sua retirada da delegacia em seguida. Cerca de uma hora depois, ele entrou novamente: “Me chamaram para fazer ela assinar o termo circunstanciado e o Boletim de Ocorrência, que eles registraram por lesão corporal e desacato à autoridade”.
No Termo Circunstanciado do caso, assinado pela delegada da Polícia Civil de SP Patrícia de Mariani Buldo, a versão de Luana para a acusação de que ela teria agredido um dos PMs é resumida em 23 palavras, em duas linhas: “A declarante nega os fatos. Diz não ter agredido os policiais militares e nega ter ofendido-os no exercício de suas funções. Nada mais”.
Depois de ler os documentos, o familiar ajudou Luana a assiná-los. “Joguei ela no meu ombro e fiz ela assinar o B.O. Ela não estava enxergando, fui tentando guiar ela para assinar. Eles falaram que se não assinasse, a gente não ia sair dali”, relata.
“A letra da minha irmã parece a de uma criança, não tem nada a ver com a assinatura dela. Ela não conseguia ficar em pé, parecia o corpo de alguém que não tinha ossos”, afirma Roseli, que viu o documento posteriormente.
Ela conta que foi então foi chamada por um integrante da Polícia Civil, que lhe recomendou levar Luana para fazer um exame de corpo de delito, pois ela tinha sinais de espancamento. Como o IML (Instituto Medico Legal) já estava fechado àquela hora, recomendaram que voltassem apenas na segunda-feira.
“Perguntei o que ela tinha feito, falaram que ela tinha agredido um policial e que eles tinham acalmado ela, porque se quisessem quebrar ela, só um policial tinha dado conta”, relata Roseli.
Ao sair da delegacia, os familiares registraram o video em que Luana relata ter sido ameaçada. “Ela estava desfigurada, quase inconsciente quando saiu. Suja, só de meia pé, sem sapato. Ela não conseguia abrir os olhos, estava com a fala enrolada”, relata Roseli.
No vídeo, Luana pede para ir para casa tomar um banho. Familiares dizem que, por medo de represálias, decidiram atender o pedido e não registraram um BO naquele momento. Luana foi internada no hospital somente no dia seguinte, depois de apresentar febre e reclamar de dores.
No hospital
Ao dar entrada no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, Luana já estava com suspeita de AVC (Acidente Vascular Cerebral), relata Roseli: “Fizeram exames para confirmar as suspeitas, mas falaram que era um caso grave e que não sabiam se as sequelas eram reversíveis’’.
Da equipe médica, Roseli ouviu que os exames mostraram um coágulo e rompimento de veias na cabeça de Luana.
O exame de corpo de delito foi realizado somente na terça-feira (12/04) pela manhã. “Quando o hospital pediu o exame de corpo de delito para o IML, perguntaram se a paciente era a agressora dos policiais”, conta Roseli. Após cinco dias de internação, Luana morreu por traumatismo crânio encefálico e isquemia cerebral. Ela teve os órgãos doados pela família.
A versão dos policiais e suas contestações Segundo o termo circunstanciado registrado pela delegada Patrícia de Mariani Buldo, os policiais militares realizavam uma patrulha no bairro e, ao avistarem a moto de Luana próxima a um bar, “resolveram parar e abordar os dois”.
O “garupa” (filho de Luana) saiu “correndo, a pé” ao ver a viatura se aproximar e os policiais então abordaram a “autora dos fatos”. “Uma vizinha que estava la falou que é mentira, que o filho dela não correu, os policiais ficaram junto dele, do lado da moto. O filho só saiu do lugar quando eles foram revistar a casa da mãe dela”, contrapõe um familiar.
O documento diz que, ao ser abordada, Luana “começou a tirar a roupa, tirou o capacete e desacatou policiais”. Um dos policiais “pediu para a autora se acalmar e colocar a roupa” e Luana então “desferiu um soco na boca do mesmo” e “desferiu um chute no pé” de outro policial, “onde também restou lesão e inchaço”.
Segundo familiares, os policiais teriam chegado gritando para Luana botar as mãos na cabeça, abrir as pernas e mostrar documento. Ela teria pedido uma policial mulher para revistá-la, o que não foi feito.
“Mesmo falando que ela era mulher, eles continuaram a abordagem e quiseram revistá-la. Depois de agredida, falaram que ela ainda levantou a camiseta para mostrar que era mulher”, conta Roseli, em alusão à aparência “masculinizada” da irmã.
Para a família de Luana, ela também pode ter sido espancada pelos PMs porque tinha um registro policial anterior, quando foi acusada de porte de arma e roubo. Luana deixou a prisão em 2009 e, segundo Roseli, ela continuou estudando e trabalhava como faxineira, garçonete e vendedora.
“Ela não pode refazer a vida? Ela não tem mais direitos e nem é ser humano por ter passagem? Não tinha nenhuma acusação contra ela. Por ser lésbica, negra e da periferia, com passagem pela polícia, ela já era considerada culpada”, contesta Roseli.
Em sessão ordinária na Câmara dos Vereadores de Ribeirão Preto, no dia 19 de Abril, Roseli falou sobre a morte da irmã: “Estão tentando usar o fato dela já ter tido passagem para convencer a opinião publica de que foi merecido. Que bandido bom é bandido morto”.
“Por que não levaram ela presa pelo desacato? Por que fizeram tudo isso com ela? Ela já estava rendida, não tinha necessidade disso”, questiona outro familiar.
Lesbofobia e racismo
“A Luana já tinha passado por preconceito antes, em uma festa com a namorada. Ela ja tinha levantado a blusa uma vez pra mostrar que era mulher e não apanhar dos caras”, afirma Roseli.
Para ela, Luana foi vítima de lesbofobia. “Talvez aquela abordagem teria sido outra se ela se vestisse de maneira diferente e tivesse outra aparência. Ela dizia que não aguentava mais ser parada nas ruas daqui”.
Para Roseli, o primeiro preconceito que se mostrou se refere à identidade sexual da irmã.
“Ela pagou o preço por parecer um homem negro e pobre, ela foi abordada como outros homens da periferia são. Lésbica, negra e periférica com passagem pela polícia, ela já era considerada culpada”, afirmou a irmã.
A morte do pai
O corpo do pai de Luana e de Roseli foi encontrado pela família em 2013, no cemitério de Perus, zona oeste de São Paulo, quando as duas passaram a procurá-lo. Ele foi morto a tiros em 1981, aos 34 anos, na cidade de São Paulo, e foi enterrado como indigente.
“Nosso pai foi assassinado a tiros aos 34 anos, em São Paulo, sem que o culpado jamais tenha sido identificado. Ele foi primeiro enterrado como desconhecido e só depois teve o corpo identificado por uma das minhas tias. O círculo vicioso da violência que se repete com as minorias e o genocídio da juventude negra tem que acabar”, diz Roseli.
Familiares e ONGs realizaram um protesto contra a morte de Luana no sábado (23/04), em frente à Esplanada do Teatro Pedro II, em Ribeirão Preto.
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VALDEMAR RECEBE NOTÍCIA DA PRlSÃO DE B0LSONARO E ACIONA MICHELLE! DEPUTADOS EM PÂNlCO COM AÇÃO DA PF
Linha de Ônibus Praça Rui Barbosa Santa Candida em 1974
Implantação da 1ª canaleta exclusiva (20 km) e entrada em operação do ônibus expresso no Eixo Norte-Sul.
Adoção de cores para as categorias de linhas: vermelha para as linhas expressas e laranja para as linhas alimentadoras.
EDIR MACEDO LEVOU INVERTIDA EM INQUÉRITO MOVIDO CONTRA OS JORNALISTAS DO INTECEPT
Finalmente uma conquista extraordinária para o jornalismo independente e a liberdade de imprensa e hoje estamos celebrando!
O inquérito policial movido pela Igreja Universal do bilionário Edir Macedo contra os jornalistas do Intercept Brasil foi oficialmente arquivado. Vencemos!
Esta é uma vitória que não apenas fortalece nosso compromisso com a verdade, mas é também uma reafirmação rara e inequívoca da importância do jornalismo independente em nossa sociedade.
Na decisão, o Ministério Público de São Paulo reconheceu que nossas revelações sobre entranhas financeiras da Igreja Universal, como detalhes explosiva de um alegado esquema bilionário de lavagem de dinheiro, eram de interesse público e reforçou o direito constitucional de jornalistas de publicar tais informações sem censura e sem a obrigação de revelar suas fontes. Em resumo, o MP demoliu o argumento da igreja do Seu Edir.
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A BANDALHEIRA DO 8 DE JANEIRO
A TENTATIVA DO GOLPE - IMAGEM : AGÊNCIA BRASIL - EBC
DELEGADO E COMERCIANTE DE CURITIBA . . .
. . . DENUNCIADOS PELO MPPR A PARTIR DA
OPERAÇÃO VÓRTEX, DE 2013, são condenados por lavagem de dinheiro
Em Curitiba, dois homens denunciados pelo Grupo Especial de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, no âmbito da Operação Vórtex, foram condenados pelo crime de lavagem de dinheiro. Os réus são um delegado de polícia e um comerciante, sentenciados a penas de 5 anos e 15 dias de reclusão em regime semiaberto e 3 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão em regime aberto, respectivamente.
Conforme apurado pelo Gaeco, os réus simularam um contrato de mútuo (empréstimo) para justificar a legalidade de R$ 200 mil originários de corrupção e outros crimes. Segundo trecho dos autos, instruídos pela 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Curitiba, os requeridos praticavam os crimes “[…] valendo-se das atribuições e da estrutura da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP) e Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) de Curitiba”. Nesta semana o MPPR foi oficiado da decisão.
Esta condenação corresponde a uma segunda ação penal da Operação Vórtex e tramitou na 2ª Vara Criminal da capital.
Vórtex – Deflagrada em 2013, a Operação Vórtex do Gaeco investigou um esquema que envolvia policiais civis e comerciantes em crimes diversos, como concussão (exigência financeira mediante ameaças), denunciação caluniosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e associação criminosa. Uma primeira denúncia levou à condenação de 21 réus pelo Juízo da 3ª Vara Criminal de Curitiba.
Processo nº 0001034-18.2021.8.16.0013
''ARMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS ARMEI, OUREMOS''
A dita “Grande imprensa”, financia diretamente as reservas para empresas que detém o poder econômico e as "reformas" (bancos, montadoras de veículos, agronegócio, grandes frigoríficos etc.), tem uma força e um alcance tremendo. Sobe a ótica do processo da Reforma da Previdência no Brasil, a imprensa, políticos se calaram para os anseios e defesa da cidadania, não há como reverter estes “vícios e interesses públicos em negociação no Congresso e nos “balcões e caixinhas de comunicação’’. Até as “Pequenas empresas da Fé e Grandes negócios” estão engajados. Lembrando os pastores negociando com Bolsonaro as verbas regionais dizemos: “OURAIS E SE DAI BEM’’ E, ARMAIS UMS AOS OUTROS COMO EU VOS ARMEI. A proteção está até com a desinformação, com os mesmerizados pelas mentiras na internet.
E por muito tempo iremos aturar estas negociatas de um país viciado em benefícios públicos e vícios privados.
OS BASTIDORES DA FRAUDE DA AMERICANAS
DEMOCRACIA, VERDADE, HARMONIA, AMOR
Pela paz e harmonia no país
Grupo da Procuradoria de Justiça Cível, em Curitiba, recebe inscrições até 19 de setembro para estág
O Ministério Público do Paraná, por meio do Gabinete do 5º Procurador de Justiça do 4º Grupo da Procuradoria de Justiça Cível, em Curitiba, está com inscrições abertas até 19 de setembro para processo seletivo de contratação de estagiário de pós-graduação em Direito. Podem se inscrever os estudantes regularmente matriculados em curso de pós-graduação compatível com a área de atuação da vaga ofertada.
Para a inscrição, os interessados devem encaminhar o formulário presente no edital, anexando a documentação elencada ao e-mail acxpazinato@mppr.mp.br. O candidato selecionado receberá bolsa-auxílio de R$ 1.981,20 e auxílio-transporte de R$ 242 para estagiar de segunda a sexta-feira, por seis horas diárias, no período vespertino. A seleção também prevê a formação de cadastro de reserva para eventuais novas contratações.
O processo seletivo será composto por uma prova teórica, a ser aplicada no dia 21 de setembro, a partir das 14 horas (o local será informado pelo e-mail de contato fornecido na inscrição). Os aprovados na primeira etapa serão convocados para uma prova prática e análise de currículo, em data e local a serem definidos. O resultado final será divulgado no site da Escola Superior do MPPR. Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (41) 3250-4275 ou pelo e-mail acxpazinato@mppr.mp.br.
PREPARO DE IMAGEM, CAPA DO DISCO DE BEATLES DE 1969
CAPA DO LP ABBEY ROAD
Foto : Os Beatles prontos para fazer a sessão de fotos da icônica capa de Abbey Road ! Uma vizinha do estúdio saiu para ver o que estava acontecendo naquela manhã de Domingo com temperatura amena , do dia 8 de Agosto de 1969 . No livro de memórias de Mal Evans , o faz tudo do grupo desde 1961 , ele recorda aquele momento : “ Ela foi direto pro Ringo dizendo que ele pessoalmente era muito bonito e parecia os homens de sua família” . Paul , limpando o casaco do amigo , tirou uma onda da situação . Os Beatles , eram gente como a gente . Alguns minutos depois o grupo atravessou a faixa de pedestre indo e voltando , três vezes , sob a mira das lentes do fotógrafo Iain Macmillan . O disco Abbey Road , que estava sendo finalizado , acabava de ganhar uma capa !
BARÃO DO SERRO AZUL ASSASSINADO
BARÃO DO SERRO AZUL, A HISTÓRIA DO FUNDADOR DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ
Em 8 de agosto de 1888, Ildefonso Pereira Correia recebia da princesa Isabel, então regente do Império, o título de barão do Serro Azul. No ano seguinte seria proclamada a República e o título de nobreza deu azar ao notável e clarividente empresário: com a Revolução Federalista, os florianistas passaram a suspeitar de quem recebeu honrarias no regime anterior. Pior quando o Barão arrecadou fundos para os revolucionários maragatos, que ocuparam Curitiba, a fim de evitar saques e depredações na cidade. Florianistas viram nisso "colaboracionismo" e o Barão, com mais cinco inocentes, em 20 de maio de 1894, foram fuzilados, por ordem do general Éwerton de Quadros, sem qualquer processo legal ou acusação formal. O crime hediondo aconteceu no km 65 da estrada de ferro Curitiba-Paranaguá, à beira de um precipício onde caíram os corpos.
MPPR pede decretação de sigilo no inquérito que apura morte de guarda municipal de Foz do Iguaçu par
MPPR pede decretação de sigilo no inquérito que apura morte de guarda municipal de Foz do Iguaçu para evitar interferências nas investigações
O Ministério Público do Paraná, por meio do núcleo de Foz do Iguaçu (Oeste do estado) do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) requereu à Justiça a decretação de sigilo no inquérito policial que apura o assassinato de um guarda municipal da cidade. O objetivo é evitar interferências externas que possam influenciar nas investigações.
Alega o Gaeco no pedido – ainda pendente de análise pelo Judiciário – que “o acesso indiscriminado aos autos de terceiros, estranhos ao fato, poderá tumultuar e interferir negativamente nas investigações, sobretudo em razão da existência de diversas diligências investigatórias ainda em curso, além de outras pendentes”.
Além desse pedido, o Gaeco, que acompanha as investigações por designação do procurador-geral de Justiça, requereu também, entre outros itens, que o telefone celular do investigado seja encaminhado ao Instituto de Criminalística para perícia, assim como o aparelho que gravou as imagens das câmeras de segurança no local do crime.
O arqueólogo britânico Leonard Woolley e sua esposa Catherine no momento da descoberta de tubos de cerâmica que foram usados como rede de esgoto e água da chuva no que é considerado o primeiro sistema de drenagem de água da história antes de cerca de 4000 AC. Ur (Mesopotâmia) em 1930
SAL DE HIMALAIA: VERDADADE EXPOSTA
O famoso Sal do Himalaia não passa de um embuste. Na verdade, é um sal simples com impurezas de oxido de ferro. É extraído no Paquistão com mão de obra praticamente escrava. Mas isso não soaria tão bem economicamente falando: Sal comum extraído às toneladas por paquistaneses miseráveis e vendido por valores absurdos por conter em sua composição impurezas de ferro. As propriedades medicinais são fictícias, já que os minerais presentes estão em doses ínfimas e para se conseguir ingerir em quantidade funcional ter-se-ia que comer muito, mas muito sal e morrer de hipertensão e AVC.
RUA DA CIDADANIA BOA VISTA
OPORTUNIDADE COM DEUS
Emprego e provisão suficientes para todos
Betty Jean O’Neal
Da edição de março de 2021 dO Arauto da Ciência Cristã
Publicado anteriormente como um original para a Internet em 3 de dezembro de 2020.
Eu estava contemplando o vasto horizonte do oceano Atlântico, enquanto orava devido à alta taxa de desemprego causada pela pandemia do Covid-19. Muitas pessoas estavam perdendo seus empregos, casas e empresas, e estavam à beira da ruína financeira. As previsões eram de que, devido à injustiça social, a recuperação financeira seria especialmente difícil para as populações minoritárias dos negros, latinos e povos indígenas. Sendo eu uma mulher negra, superei barreiras e venho orando por outras pessoas para que também superem suas dificuldades. A confiança em Deus sempre foi minha rocha.
Observando o oceano, notei que o vento causava fortes ondas, sobre as quais flutuavam muitas gaivotas. Essas aves boiavam tranquilamente nas águas e continuavam buscando comida, mesmo após a arrebentação das ondas na orla da praia. Duas pessoas se aproximaram trazendo sacolas de comida para aves. As gaivotas voaram alvoroçadamente para perto delas, grasnando. Algumas, sem medo, comeram diretamente das mãos daquelas pessoas.
Ao contemplar aquela cena, lembrei-me da história bíblica de Jesus, o mestre Cristão, alimentando cinco mil pessoas com cinco pães de cevada e dois peixinhos (ver João 6:5–13). E tive a confiança de saber que realmente existe emprego e suprimento suficiente para todos. Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã e autora do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, era uma devota seguidora de Jesus. Ela diz em seu livro Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883–1896: “Nunca peças para amanhã; é suficiente o fato de que o Amor divino é uma ajuda sempre presente; e se esperares, jamais duvidando, terás todo o necessário, a cada momento. Que maravilhosa herança recebemos ao compreender o Amor onipresente! Mais, não podemos pedir; mais, não queremos; mais, não podemos ter. A doce certeza desse fato é o 'Acalma-te, emudece' para todos os temores humanos, para todo tipo de sofrimento” (p. 307).
Ao comparecer à entrevista, leve com você a firme convicção de que você já está empregado por Deus.
De acordo com os ensinamentos da Ciência Cristã, quando colocamos a Deus em primeiro lugar em nossa vida, percebemos como nos beneficiar das bênçãos concedidas por Deus. Essa Ciência nos assegura de que no universo de Deus há suficiente trabalho bem recompensado para todos, independentemente das circunstâncias. E uma das recomendações importantes que Cristo Jesus várias vezes repetia para os que buscavam ajuda era: “Não temais”.
Acalmar o medo pode não ser fácil quando ficamos desempregados, recebemos nosso último salário ou a última parcela do seguro-desemprego, e não temos dinheiro suficiente para pagar as contas ou comprar comida. O medo tenta nos convencer de que existe um poder além de Deus, e também que disputamos com os outros o nosso sustento. Ou ainda, que desigualdades e privilégios raciais e de gênero podem nos atrapalhar.
No entanto, Jesus sabia que, qualquer que fosse o problema, aqueles que confiam em Deus, o Amor onipotente, não necessitam temer, pois o Amor nunca falha. Para o Amor divino, nunca pode haver oportunidade limitada, e o Amor jamais pode perder a capacidade de suprir a humanidade com o trabalho gratificante de que esta necessita. Para a Mente divina, Deus, tudo está sempre certo, exatamente agora! Um vislumbre dessa verdade espiritual nos dá os meios de prover o que nossa família necessita. A vida de Jesus nos ajuda a compreender que, se nos empenharmos em pensar e agir corretamente, toda e qualquer necessidade será atendida.
O correto pensar e o correto agir propiciam segurança. O pensar correto, espiritual, nos permite reconhecer a bondade e o poder de Deus em todas as situações. A ação correta se apoia nessa verdade espiritual para dar provas da bondade e do poder de Deus em nossa vida. Para romper com o cenário mesmérico da desigualdade racial e de gênero, podemos orar para reconhecer e compreender que Deus, o Amor, abre para todos as portas à oportunidade e ao progresso.
Quando me formei em Administração de Empresas e comecei a procurar trabalho na minha área de estudos, não havia oportunidades de emprego para mim. Durante meses, todas as minhas entrevistas de trabalho e as respostas negativas que recebia terminavam assim: “Estamos procurando candidatos com experiência”. No entanto, os periódicos da Ciência Cristã que eu vinha lendo havia alguns anos falavam constantemente de um amoroso Pai-Mãe Deus que não reconhece barreiras ou preconceitos raciais, nem outros obstáculos. Então, com base nessas ideias, perseverei e consegui um trabalho temporário de quatro meses, que durou cerca de um ano, em um escritório do governo federal.
Nesse emprego, conheci uma Cientista Cristã que convidou minha família a frequentar as reuniões de testemunho das quartas-feiras, os cultos dos domingos e a Escola Dominical da Ciência Cristã em uma Igreja de Cristo, Cientista localizada no nosso bairro de classe menos favorecida. Quando falei para minha amiga que meu contrato estava para acabar em duas semanas, ela, percebendo meu receio, compartilhou comigo este versículo bíblico, para me encorajar: “...Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isaías 41:10). Esse versículo foi uma luz para mim. Vários dias antes de meu contrato terminar, encontrei outro emprego temporário. Depois de meses no novo trabalho, a gerência de recursos humanos, ao saber que eu havia sido aprovada, anos antes, no exame de função pública federal, me efetivou como profissional na minha área de formação acadêmica.
As leis divinas do bem são constantes, confiáveis e estáveis. A lei divina de atração coordena apropriadamente as capacidades e oportunidades, de modo a beneficiar a todos os envolvidos. Deus está ao alcance de todos nós, independentemente das estatísticas. A oração científica cristã revoga as dificuldades oriundas de raça, gênero, idade, tradições religiosas, ancestralidade, costumes e nacionalidade. Conforme escreve o apóstolo Paulo: “Porque não é para que os outros tenham alívio, e vós, sobrecarga; mas para que haja igualdade, suprindo a vossa abundância, no presente, a falta daqueles, de modo que a abundância daqueles venha a suprir a vossa falta, e, assim, haja igualdade...” (2 Coríntios 8:13, 14).
Hoje em dia, com o rápido avanço da tecnologia, as empresas estão se ajustando a novos modos operacionais. E as pessoas estão demonstrando que suas habilidades podem ser transferidas para outras áreas de trabalho. Algumas estão se tornando cuidadoras para pessoas da família e amigos, enquanto outras estão descobrindo novos talentos e estabelecendo novos objetivos. Deus classifica individualmente cada um de nós, Seus filhos e filhas, de acordo com Seu plano de atividade perpétua. Em seu livro The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Escritos], Mary Baker Eddy explica: “Minha fé em Deus e em Seus seguidores se apoia na verdade de que Ele é o infinito bem, e que Ele dá aos Seus seguidores a oportunidade de usar as virtudes ocultas que possuem, para colocarem em prática o poder que está escondido na calma, o qual as tempestades despertam para o vigor e para a vitória” (p. 204).
Um fator decisivo quando estamos procurando emprego é estabelecermos em nossos pensamentos a verdade espiritualmente científica de que Deus é o nosso empregador e de que já estamos empregados. Mesmo quando aparentemente não temos emprego, nosso verdadeiro trabalho é expressar as qualidades do Pai-Mãe Deus em tudo o que fazemos. Falando cientificamente, o único emprego que você tem é o emprego que Deus faz de você. Mesmo quando você está se sentindo seguro em um trabalho gratificante.
Quando eu estava recrutando empregados para uma companhia, aprendi bastante sobre produtivas entrevistas de trabalho. Ao comparecer à entrevista, virtualmente ou em pessoa, leve com você a firme convicção de que você já está empregado por Deus, o Amor divino. Seus motivos puros transparecerão. Faça da entrevista uma parte do seu verdadeiro trabalho. Você pode orar para estabelecer um calmo discernimento quanto ao que está sendo comunicado. Compareça apoiado no pensamento de que você é o reflexo de Deus, a Mente divina, e portanto, expressa desenvoltura, integridade, inteligência, originalidade, ponderação, consideração, precisão, criatividade e alegria. Deus é o Amor, e você expressa o amor pleno de graça que identifica você como uma ideia inteligente do Amor.
O medo, a ignorância e o pecado, que são os adversários do emprego e do suprimento, têm de desaparecer ante a nossa compreensão de que Deus é a Verdade, a Vida e o Amor. A verdade é que não existe situação alguma que possa frustrar as leis de Deus, imutáveis e sempre em atividade. Qualquer que seja a necessidade, podemos derrotar as crenças malignas que bloqueariam o fluxo de inspiração e realização que Deus provê para que tenhamos emprego e suprimento.
Não importa de onde você venha, nem o que esteja à sua volta, ou o que você tenha ou não tenha, você não necessita ter medo. Apenas o bem é conclusivo e final. Todos podemos aprender a ser profetas e a ver “espiritualmente” (ver Ciência e Saúde, p.593), na medida em que começarmos a olhar cada circunstância à luz do senso espiritual, onde o bem é sempre supremo. Orando e confiando no fato de que o Amor divino supre amplamente a todos, percebemos que nossa verdadeira razão de viver é glorificar a Deus, o bem infinito.
Do Arauto da Ciência Cristã
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A MÂE QUE PARIU O MUNDO
“Eu sou eu, Dom Quixote Senhor de La Mancha E o meu destino é lutar Pois quem não se aventura Sem fé nem ternura O mundo não pode mudar.”
JORNAIS DE BAIRROS DE CURITIBA CONDENAM FAKE NEWS E ELOGIAM O STF
Parte dos mais expressivos jornais de bairros de Curitiba firmaram um ofício parabenizando os ministros do Supremo Tribunal Federal pela luta contra os fake news e sites que propagam ódio e mentiras.
O documento foi enviado ontem a todos os ministros do Supremo Tribunal Federal através dos emails dos ministros, além de cópia para autoridades do poder Legislativo em Brasília, deputados federais e senadores.
Para os signatários é importante desmascarar aqueles que ameaçam a democracia e as liberdades democráticas, atuais alvos das investigações no STF.
Curitiba é a capital brasileira com o maior número de jornais de bairros na atualidade.
Leia a seguir a manifestação dos jornais de bairros que lutam publicamente contra as fake news e defendem os princípios constitucionais da República em defesa da ordem e das liberdades democráticas:
Curitiba, 28 de maio de 2020
Exmo. Sr. Ministro Dias Toffoli
MD. Presidente do egrégio Superior Tribunal Federal
Brasília – DF
Congratulações aos Meritíssimos Ministros do Supremo Tribunal Federal
Os jornais comunitários de diversos bairros da cidade de Curitiba, abaixo-assinados, vem, respeitosamente, apresentar votos de congratulações aos Meritíssimos Ministros do Supremo Tribunal Federal pela ação eficiente e enérgica contra a indústria do fake news, contra blogueiros e criminosos que ameaçam a democracia e o estado democrático de direito em nosso país.
Apenas a verdade nos libertará.
Parabéns Senhores Ministros.
O Brasil é maior que as ameaças à liberdade de imprensa na figura da indústria de fake news que utiliza robôs no país e no exterior para alimentar com mentiras milhões de contas de whatsapp, milhares de e-mails e dezenas de sites maliciosos.
Cordialmente,
Gazeta do Santa Cândida
Jornal Água Verde
Jornal da Rua XV de Novembro
Jornal da CIC – Cidade Industrial de Curitiba
Jornal Atos e Fotos
Jornal O Morador
Jornal Opinião Curitiba
Gazeta do Abranches
Jornal Centro Cívico
Folha do Batel
Jornal do Juvevê
O DESENVOLVIMENTO DO BAIRRO SANTA CÂNDIDA
Igreja Santa Cândida
A cidade de Curitiba possui uma representatividade de bairros bastante interessante. Um deles é o bairro do Santa Cândida, localizado na região norte da capital paranaense.
De uma maneira geral, este bairro se formou com base na povoação do município, servindo como caminho para a passagem dos primeiros tropeiros, que passavam pelo local rumando em direção ao Estado de São Paulo para levar gado e outros tipos de produtos da região sul do país ao sudeste.
Quando por volta do século XIX o Brasil teve um grande movimento imigratório, especialmente por parte das pandemias que assolaram a Europa, e de maneira particular à problemática da fome e dificuldades para muitos povos eslavos em garantir sua subsistência nos períodos mais cruciais para suas regiões, especialmente por ocasião da Primeira e da Segunda Guerra Mundial.
Desde esse período, o bairro do Santa Cândida em Curitiba foi um dos locais que recebeu uma grande concentração de descendentes de povos desse continente, como ucranianos, poloneses, suíços franceses e prussianos, que chegavam às terras curitibanas dedicando-se à produção agrícola e à criação de animais.
Atualmente, o bairro é bastante conhecido na cidade, sendo referência em prestação de serviços em suas Ruas da Cidadania, com boa infraestrutura urbana, transporte público de qualidade e a presença da BR-116, que liga Curitiba à região Sudeste e, também a estrada secundária denominada Rodovia da Uva, que liga a cidade de Curitiba a Colombo, município que faz parte de sua Região Metropolitana.
Se você deseja buscar por um bairro para morar em Curitiba, separamos algumas dicas bastante interessantes para você optar por uma casa apartamento ou apartamento no Santa Cândida. Acompanhe nossas dicas para fazer sua escolha!
Crie um perfil de seu bairro perfeito
Antes de começar a examinar os bairros, olhe para sua situação pessoal e familiar. Pense no que você realmente está procurando em um novo bairro. Lembre-se de que você provavelmente terá que fazer concessões; portanto, coloque os "itens obrigatórios" no topo e os "itens desejados" na parte inferior. Não sabe o que se adapta ao seu estilo de vida? Aqui estão algumas coisas a considerar: Você tem filhos ou planeja ter filhos tão cedo? Os pais sabem que a primeira coisa a fazer quando se olha para um bairro é pesquisar o sistema escolar. Mesmo se você for solteiro, morar em uma área com um sistema escolar muito procurado aumenta o valor da sua propriedade. Se você tem filhos, também vai querer morar perto de parques e centros comunitários.
Que tipo de casa você quer? Você está interessado em uma casa maior, familiar, ou em um apartamento pequeno? Também perceba se você planeja dirigir, caminhar ou levar o transporte coletivo para o trabalho? Você tem carro ou gostaria de comprar um? Você quer estar em um bairro histórico ou em um novo empreendimento? Bairros históricos têm muito caráter, mas geralmente exigem muito trabalho de reparo, especialmente casas mais antigas.
Concentre-se na área mais prática para você e sua família
Na hora de escolher o melhor bairro para morar, escolha os que melhor correspondem à sua lista de desejos. Se você estiver pensando em alugar apartamento no Santa Cândida, pesquise o que o bairro pode proporcionar a você e sua família. Se o seu trabalho estiver no lado oeste da cidade, comece a pensar rotas e a facilidade desse deslocamento. Isso tornará sua pesquisa mais focada.
Os desenvolvimentos de bairros mais recentes em Curitiba têm características mais modernas, mas estão tipicamente longe do centro da cidade. Você quer poder ir a lugares a pé? Você gostaria de estar a uma curta distância de lojas, restaurantes e bares? Ou você gostaria de dirigir para empresas próximas? Pense no que você não quer em um bairro também. Se você não aguenta o barulho da madrugada, provavelmente vai querer sair da área da faculdade ou de uma animada cena de bar.
Procure ter informações detalhadas sobre o melhor bairro para morar
Com sua área da cidade em mente, comece a desenterrar informações. Encontre bairros interessantes on-line, peça recomendações a agentes imobiliários locais e compile todas as informações básicas que puder, incluindo: informações sobre a escola: consulte as escolas públicas e privadas de ensino fundamental, fundamental e médio, bem como os programas de creches. Estatísticas de criminalidade: a maioria dos sites de notícias em Curitiba mostram como as taxas de criminalidade em alguns bairros estão se apresentando.
Se você quiser informações específicas, ligue para a delegacia local do bairro desejado. Parques e recreação: a que distância fica o parque ou centro de recreação mais próximo? Além do mais, vale à pena pensar em lazer: consulte o que o bairro tem a oferecer em questões de turismo, esportes e atividades comunitárias para você e sua família.
Depois de fazer a pesquisa de base sobre os locais em potencial, visite os bairros que lhe fizeram boa impressão pessoalmente. Não há melhor maneira de recolher informações do que recolhendo uma imagem real da vida no bairro indo até ele. Use seus sentidos para ver e sentir se viver neste local seria bom para você e sua família, especialmente se estiver considerando começar a visitar casas para alugar no Santa Cândida.
Analise suas possibilidades financeiras e faça sua proposta
Após perguntar a si mesmo se o bairro visitado corresponde ao seu gosto pessoal e se atende aos seus critérios, comece a planejar os detalhes de sua nova moradia! Só porque é um bairro agradável, não significa que é o único para você. Se o bairro atender à sua lista de prioridades, mas ainda assim parecer caro, procure outra área. Confie no seu instinto - afinal, você é quem precisa morar lá!
Depois disso, vem a parte mais difícil: encontrar uma casa que você ame. Descubra o valor que você pode pagar. A quantidade de dinheiro que um credor oferece a você é muitas vezes mais do que você realmente pode pagar, seja para aluguel ou para comprar. Faça a si mesmo estas perguntas básicas para descobrir qual é o valor certo para você. No caso de uma compra, decida entre financiamentos bancários com taxas fixas e ajustáveis, usando o prazo de empréstimo que seja melhor para você e suas possibilidades financeiras.
Campanha contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes
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